O jogo começa com um aparente pular de cordas.Uns sabem melhor do que outros, outros se perguntam porque aquela corda tinha haver com a aula de artes? Nosso desafio estava muito além do saber pular ou não. O grupo agora precisa trabalhar em equipe, não bastava um pular e se livras do desafio, era necessário conduzir todo o grupo para que todos pulassem e cumprissem a primeira etapa do jogo e assim alcançarem novas fases.
Para introduzi-los no clima de uma verdadeira equipe, metaforizamos o momento da corda como o momento em que se abrem as cortinas de um palco de teatro: é preciso estar pronto, atento, concentrado e principalmente em harmonia com o restante do grupo, tanto com os atores que já entraram em cena, como os outros que irão entrar. Fora do palco os atores se encontram na coxia, lá também é um espaço de muita concentração para se entrar no palco. Não se fala, conversa ou mesmo ri dos colegas que erram. Nesse jogo pode-se errar quantas vezes quiser, o jogo sempre começa do 'zerinho' nessas ocasiões. Assim, para se passar de fase o grupo passa a respeitar os limites dessas áreas e propor soluções para a eqipe conseguir terminar a prova: ajudar quem tem mais dificuldade, dar dicas pra que não consegue pular e etc.

No segundo momento, cada aluno de olhos vendados recebe uma canção infantil conhecida. Cantarolando essas músicas passa a buscar os mesmos parceiros que receberam as mesmas canções. "Boi, Boi, Boi, Boi da cara preta....", "Ciranda..."
Grupos formados, a missão agora é de produzir essa canção de outra maneira: gestos, ritmos, formas, interpretações e estilos podem ser experimentados. Os grupos se apresentaram e comentaram sobre cada grupo.