A produção do clipe que fala sobre a gente está bastante adiantada. Trabalhamos bastante sobre as músicas trazidas por cada um. Essa grande salada musical de sobreposições que incluem tudo e todos sem sensura tem falado muito sobre nossa identidade. Estudamos um jeito de cantar a música só com as mãos, inspirados em Pina Bausch. Estamos percebendo e exercitando uma escala de velocidades para o movimento e dançando as nossas danças da festa, do espaço social, de uma maneira totalmente diferente.
Descobrimos a câmera e experimentamos com ela. Percebemos os ângulos possíveis, exercitamos esses olhares.
Descobrimos a transparência do acrílico e brincamos de revelar e ocultar imagens e danças. Brincamos de sobrepor ao vivo, sem edições.
Criamos desenhos para sobrepor às danças de muitas velocidades. Brincamos de fazer aparecer esses desenhos como mágica a partir da edição de fotografias.
Estamos concluindo o trabalho com as danças e iniciando a edição de todo esse material. Depois, temos que criar uma música com a nossa cara. Em um mês teremos nosso próprio clipe.
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