Turma de 9 e 10 anos
Continuamos trabalhando os sentidos a partir de exercícios e jogos lúdicos. Queremos que os alunos percebam a necessidade de se aperfeiçoar cada sentido. Depois o corpo trabalhou a fisicalização a partir de características de pessoas de países diferentes. Como se come no japão? E a dança na Rússia?...
Em grupos, cada um recebeu um espaço físico diferente próxima as salas em que trabalhamos e a proposta era a de descontruírem a função daquele lugar para que cênicamente transformassem esse ambiente em outro cenário imaginário.
Escada virou montanha, banheiro virou hospital e sacada em hospício.
domingo, 29 de março de 2009
Que corpo é esse?
Fizemos um trabalho de aquecimento do nosso corpo para nos preparamos para aquela aula. Construímos no papel kraft o corpo de cada aluno a partir do desenho de sua silhueta. Como preencheríamos aquele corpo?
Pedimos que utilizando das imagens e palavras dos jornais, os alunos preenchessem do modo que bem entendessem seus corpos com elementos que cada um gostasse. Nessas colagens surgiram carros, desenhos, brinquedos e cores.
"Com que roupa eu vou?", O que nós vestimos fala muito sobre a gente? Pensando sobre essas reflexões, a turma vestiu seus corpos de papéis da maneira que quissessem utilizando tinta guache. Listras, cores misturadas e puras, encima da imagem, fora da sulhueta.... Cada um é um no seu desenho.
Livros Sem Palavras
A idéia era de construírmos livros para deixarmos na biblioteca do CEU para as pessoas alugares posteriormente. Cada um faria o livro do jeito que bem entendesse. Brincamos que éramos a Editora Meninas Bonitas. Os livros ainda não tem palavras e também não sabemos se as terão no futuro.
Nosso lanche melhorou! Depois de tanta campanha boca a boca de nós educadores para que os lanches fossem de melhor qualidade nutricional, começamos agora a ver resultados: frutas, lanchinhos e sucos no lugar do salgadinho amarelo, do refrigerante e do pacote de bolacha recheada de açúcar.
No meio do nosso pic-nic surgiu o assunto dos lanches. A Milena encontrou uma laranja esquecida no gramado e antes que ela pensasse em jogar fora. Sugerimos que existia um lugar muito melhor para essa laranja e os restos de lanche orgânicos poderiam ir: a composteira! "O que é isso Pro?"
Depois do lanche fomos fazer uma visita à composteira local feita pelo jardineiro do CEU. Elas entenderam que adubadas naquela terra, o resto da fruta ajuda a terra se manter forte e vitaminada para ser utilizada depois. Também tivemos a surpresa de conhecer dois pés grandes de abobrinhas diferentes. Haviam até filhotinhos de abobrinhas nascendo das flores amarelas.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Quadro-Dança
Turma de 10 e 11 anos
Depois de nos alongarmos e conversarmos sobre a aula. Fizemos exercícios a partir de estímulos sonoros criando danças que reproduzissem imagens. Também utilizamos giros, muitos giros.
Antes do intervalo, encerramos criando cenas-danças que se utilizassem dessas criações feitas nos primeiros exercícios. Nos apresentamos uns aos outros.
imagens escolhidas por cada grupo
o segundo momento espalhamos imagens grandes de diferentes artistas plásticos presentes no acervo da Pinacoteca do Estado. Olhamos e olhamos até que sugerimos que escolhessem uma ou mais imagens que se aproximassem das cenas produzidas anteriormente. Cada um dos grupos, separadamente, analisaria a imagem escolhida para posteriormente apresentá-la aos outros grupos ( estávamos em três grupos)e justificar a sua escolha.
Levantamos questões sobre o material utilizado, as formas, o tipo de pincelada, o tamanho real dessas pinturas, a época, o sentimento que transmite, o tema, as cores e etc.
Depois de dessecarmos as imagens, os grupos voltaram a se reunir e repensar a cena-dança criada anteriormente só que agora partindo de todas essas questões levantadas nas discussões. Foi emocionante.
Beatriz Milhazes,
Cândido Portinari e Almeida Jr.
Juliana e Aira
Depois de nos alongarmos e conversarmos sobre a aula. Fizemos exercícios a partir de estímulos sonoros criando danças que reproduzissem imagens. Também utilizamos giros, muitos giros.
Antes do intervalo, encerramos criando cenas-danças que se utilizassem dessas criações feitas nos primeiros exercícios. Nos apresentamos uns aos outros.
imagens escolhidas por cada grupo
o segundo momento espalhamos imagens grandes de diferentes artistas plásticos presentes no acervo da Pinacoteca do Estado. Olhamos e olhamos até que sugerimos que escolhessem uma ou mais imagens que se aproximassem das cenas produzidas anteriormente. Cada um dos grupos, separadamente, analisaria a imagem escolhida para posteriormente apresentá-la aos outros grupos ( estávamos em três grupos)e justificar a sua escolha.
Levantamos questões sobre o material utilizado, as formas, o tipo de pincelada, o tamanho real dessas pinturas, a época, o sentimento que transmite, o tema, as cores e etc.
Depois de dessecarmos as imagens, os grupos voltaram a se reunir e repensar a cena-dança criada anteriormente só que agora partindo de todas essas questões levantadas nas discussões. Foi emocionante.
Beatriz Milhazes,
Cândido Portinari e Almeida Jr.
Juliana e Aira
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Corpo e Linhas
Turma de 6, 7 e 8 anos
Será que se cria arte a partir de linhas? Sim... desenhos a gente já sabe, mas e danças?
Objetos e formas tem contribuído imensamente com a exploração de idéias abstratas com os alunos menores. O entendimento se torna rápido e criativo. O corpo passa a entender e dominar sutilezas que antes mal eram observadas.
Nossas linhas construíram desenhos com gizes em uma folha também em forma de linha.
Essas linhas eram mutantes, tinham formas e texturas. Cores também! Cada um inicialmente era responsável por uma cor de linha.
A partir de linha poderíamos criar formas. Que tal imitar a maneira de como essas linhas caíam ao chão? Assim como nossas danças e desenhos, as linhas nunca caíam do mesmo jeito. O corpo-linha pode ficar oras esticadinho e oras beeeem contorcidinho.
Nossas linhas criaram provocações para essas danças. Como dançar em parceria com uma linha tão levinha e pequeninha? E se essa linha fizesse parte do no corpo e não pudesse cair no chão? Danças, e danças e danças...
Será que se cria arte a partir de linhas? Sim... desenhos a gente já sabe, mas e danças?
Objetos e formas tem contribuído imensamente com a exploração de idéias abstratas com os alunos menores. O entendimento se torna rápido e criativo. O corpo passa a entender e dominar sutilezas que antes mal eram observadas.
Nossas linhas construíram desenhos com gizes em uma folha também em forma de linha.
Essas linhas eram mutantes, tinham formas e texturas. Cores também! Cada um inicialmente era responsável por uma cor de linha.
A partir de linha poderíamos criar formas. Que tal imitar a maneira de como essas linhas caíam ao chão? Assim como nossas danças e desenhos, as linhas nunca caíam do mesmo jeito. O corpo-linha pode ficar oras esticadinho e oras beeeem contorcidinho.
Nossas linhas criaram provocações para essas danças. Como dançar em parceria com uma linha tão levinha e pequeninha? E se essa linha fizesse parte do no corpo e não pudesse cair no chão? Danças, e danças e danças...
Criando Percursos
Turma de 6, 7 e 8 anos
Alongamento e relaxamento para nos prepararmos para tudo que faríamos em aula. Hora de esticar e se concentrar para aquele momento da semana.
Começou um pisa, pisa nos colchões azuis de alongar e juntos tivemos a idéia de criar um jogo de percurso a partir dos colchonetes! Tínhamos que trabalhar em equipe para a brincadeira funcionar: só poderíamos pisar nos retângulos de colchonetes ou então o jogo acabava. A primeira da fila esperava que o último passasse de mão-em-mão o colchão para a frente, assim, íamos construindo o caminho que percorreríamos pelo CEU. Descemos as escadas, entramos na quadra, descemos a rampa e até fizemos um pouco de olhos fechados, tudo só com colchões!
Pensamos em como poderíamos repetir essa brincadeira com desenhos. Percurso de desenhos! Sim! Cada um gruda a sua folha como quiser na folha do colega e começa a desenhar, depois do sinal estabelecido, nós trocamos de desenho e continuamos até chegarmos no nosso novamente!
Também desenvolvemos personagens que mais tarde se apresentariam no nosso 'palco' particular feito com os mesmo colchonetes. Tínhamos fantasias doadas que contribuíram muito com a criação das crianças. O palco também se transformou em passarela!
Alongamento e relaxamento para nos prepararmos para tudo que faríamos em aula. Hora de esticar e se concentrar para aquele momento da semana.
Começou um pisa, pisa nos colchões azuis de alongar e juntos tivemos a idéia de criar um jogo de percurso a partir dos colchonetes! Tínhamos que trabalhar em equipe para a brincadeira funcionar: só poderíamos pisar nos retângulos de colchonetes ou então o jogo acabava. A primeira da fila esperava que o último passasse de mão-em-mão o colchão para a frente, assim, íamos construindo o caminho que percorreríamos pelo CEU. Descemos as escadas, entramos na quadra, descemos a rampa e até fizemos um pouco de olhos fechados, tudo só com colchões!
Pensamos em como poderíamos repetir essa brincadeira com desenhos. Percurso de desenhos! Sim! Cada um gruda a sua folha como quiser na folha do colega e começa a desenhar, depois do sinal estabelecido, nós trocamos de desenho e continuamos até chegarmos no nosso novamente!
Também desenvolvemos personagens que mais tarde se apresentariam no nosso 'palco' particular feito com os mesmo colchonetes. Tínhamos fantasias doadas que contribuíram muito com a criação das crianças. O palco também se transformou em passarela!
sexta-feira, 6 de março de 2009
Galinha-Mãe
Os pintinhos-marionetes criados na aula passada estão dando pano para a manga. Partimos deles para os primeiros exercícios dançantes. Os pintinhos são leves e levantam vôo com muita facilidade, o corpo das crianças busca entrar num harmonioso equilíbrio com suas criações através da dança e da música.
Fizemos o exercício da 'dança-das-mãos' em que descobrimos habilidades nunca antes percebidas feitas apenas com nossas duas mãos. Mãos com pintinhos também vale! Houve também danças com saltos, giros e .... ufa! cansamos! Que calor Pro!
Vamos deitar e respirar de uma maneira diferente e mais cuidadosa. Também podemos criar um vendaval utilizando nossos colchões e uma cachoeira só de mãos. Que vento nós todos produzimos juntos!
Alguém pediu para desenhar. Sim! Claro! O quê? Uma galinha! Pode ser em um papel só mas bem grande?! pode...
Assim nasceu a nossa galinha-mãe. Primeiro com tímidos riscos de giz de cera, e mais tarde explorando o tubos entupidos de tinta plástica. Uma galinha cheia de cores.
Esse aluno permaneceu com a mão sobre o desenho durante muito tempo. Até a mão virou desenho! Só no final, quando se acaba tudo mesmo era a hora de descolar a mão - palavras do Henrique.
Fizemos o exercício da 'dança-das-mãos' em que descobrimos habilidades nunca antes percebidas feitas apenas com nossas duas mãos. Mãos com pintinhos também vale! Houve também danças com saltos, giros e .... ufa! cansamos! Que calor Pro!
Vamos deitar e respirar de uma maneira diferente e mais cuidadosa. Também podemos criar um vendaval utilizando nossos colchões e uma cachoeira só de mãos. Que vento nós todos produzimos juntos!
Alguém pediu para desenhar. Sim! Claro! O quê? Uma galinha! Pode ser em um papel só mas bem grande?! pode...
Assim nasceu a nossa galinha-mãe. Primeiro com tímidos riscos de giz de cera, e mais tarde explorando o tubos entupidos de tinta plástica. Uma galinha cheia de cores.
Esse aluno permaneceu com a mão sobre o desenho durante muito tempo. Até a mão virou desenho! Só no final, quando se acaba tudo mesmo era a hora de descolar a mão - palavras do Henrique.
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Plantando Idéias
Turma de 6,7 e 8 anos
A aula começa relembrando sobre as coisas que aconteceram. Que aconteceram em aula, fim de semana, no sonho, na fantasia... enfim, aconteceram né?!
Primeiro lembramos das árvores que produzimos em argila na aula passada. Que tal então inventar outras árvores "fantasiosas" com desenhos? Sim.
Depois, combinamos que plantaríamos tantos nossos desenhos como nossas esculturas de argila pelo CEU... E assim fizemos. Gramado de esculturas e mezanino florido de desenhos.
Na segunda parte da aula pensamos em como seria dançar usando partes únicas do corpo. Escolhemos a cabeça! Será que com a cabeça se dança? Hum...
A cabeça é também uma parte do nosso corpo cheia de elementos, alguns engraçadinhos como a boca, o nariz e olhos. Outros bem diferentes como os cabelos! Quantos cabelos diferentes e cheios de possibilidades. Será que cabeça pode virar escultura? Hum...
escultura Bia
escultura mista de julia/juliana
escultura de Gabi/Tainara
A aula começa relembrando sobre as coisas que aconteceram. Que aconteceram em aula, fim de semana, no sonho, na fantasia... enfim, aconteceram né?!
Primeiro lembramos das árvores que produzimos em argila na aula passada. Que tal então inventar outras árvores "fantasiosas" com desenhos? Sim.
Depois, combinamos que plantaríamos tantos nossos desenhos como nossas esculturas de argila pelo CEU... E assim fizemos. Gramado de esculturas e mezanino florido de desenhos.
Na segunda parte da aula pensamos em como seria dançar usando partes únicas do corpo. Escolhemos a cabeça! Será que com a cabeça se dança? Hum...
A cabeça é também uma parte do nosso corpo cheia de elementos, alguns engraçadinhos como a boca, o nariz e olhos. Outros bem diferentes como os cabelos! Quantos cabelos diferentes e cheios de possibilidades. Será que cabeça pode virar escultura? Hum...
escultura Bia
escultura mista de julia/juliana
escultura de Gabi/Tainara
quinta-feira, 5 de março de 2009
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